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APRENDA 'MASTERIZAÇÃO' COM IZOTOPE


Nada melhor do que um plugin grátis para brindar a estreia de mais uma temporada da sensacional série “Are you listening?” apresentada por Jonathan Wyner (Berklee/Izotope).


Na última semana em um artigo aqui publicado, abordamos a polêmica entre headphones x monitores de referência na hora de mixar ou masterizar sob crítica audição. Felicidade a nossa que apenas alguns dias depois do artigo ser publicado, a Izotope, uma das marcas-líder no desenvolvimento de softwares de processamento dinâmico, eq’s e ferramentas insuperadas de restauração e pós-produção de áudio (alguns produtos Izotope, como a suite RX, se tornaram padrão na indústria de produções audiovisuais) lançou a terceira temporada de sua série "Are you Listening?" cujos episódios no YouTube abordam conceitos, técnicas e dicas empregadas na masterização de áudio, que costuma ser a etapa final no processo de produção de conteúdo audiovisual.


A temporada 1 abordou os conceitos básicos da masterização, como EQ, o ambiente acústico do estúdio de masterização, limiting e outros assuntos incluindo a transição da etapa de mixagem para a masterização, com a participação da incrível engenheira de som, Sylvia Massey.


A temporada 2 discutiu assuntos como imagem estéreo, processamento Mid/Side e, de forma mais profunda, o conceito de Loudness (clique aqui para video sobre o tema no canal da Enginear Audio no YouTube), que é o atual padrão de avaliação do volume de playback de áudio e vídeo no broadcast e nos serviços de streaming online (Spotify, Apple Music, YouTube, Amazon, etc…).


Já a temporada 3 iniciou-se exatamente abordando o tema Masterizando em Headphones, com dicas preciosas sobre escolhas do modelo ideal, as limitações técnicas em comparação à audição em monitores de referência. A série também aborda dicas de excitamento da master com adição de harmônicos e distorção intencional, automação na masterização e outros temas muito bem explicados pelo atual presidente da Sociedade de Engenharia de Áudio (AES), Jonathan Wyner.


Tive o prazer de conhecer Jonathan Wyner em uma de suas passagens pelo Brasil, durante uma das edições da AES Brasil Expo. Muito atencioso e gentil, ele é um exímio educador e sempre disponível a responder dúvidas e aprender mais sobre o universo particular do aluno. Ele também é diretor de educação da Izotope e professor da famosa faculdade de música Berklee, sediada em Boston/MA, nos EUA.

Os vídeos estão em inglês e para serem assistidos com legendas em português, recomenda-se assistir aos vídeos em um navegador de internet em um computador, ativar as "Legendas/Legendas ocultas (c)", clicar depois na engrenagem (Detalhes), depois na opcão "Legendas/CC" e escolher a opção "Traduzir automaticamente" e escolher "Português".


E para aqueles que não possuem intimidade com a plataforma de produtos da Izotope, clique aqui e baixe um plugin de graça desta marca: O Izotope Ozone Stereo Imager.



Segundo o fabricante: “Controle a largura de qualquer track, perfeito para criar sons super amplos ou criar fontes estreitas tipo mono. Faça seus pianos, sintetizadores e pratos preencherem sua imagem estéreo ou aperte seus graves estreitando o baixo e a bateria de bumbo!” Aqui você pode ouvir exemplos de áudio com o antes e o depois da aplicação do Stereo Imager (Ouça com headphones ou monitores de qualidade).


O Izotope Stereo Imager é aquele plugin utilizado para manipular a largura da imagem stereo de um track, mix ou master, muito útil para fazer os graves soarem no centro da imagem, ou para estender a sensação stereo para fora de seus alto-falantes ou headphones, mas cuidado, o efeito é tão prazeroso que se torna fácil exagerar na aplicação, portanto, siga as dicas da série “Are you listening?” e use com moderação. Um dos plugins carro-chefe da marca, o Ozone (que é uma suite de masterização completa) possui uma versão multi-banda do Stereo Imager, que permite que diferentes largura de imagem estéreo sejam aplicadas a cada uma das bandas de frequências, mais estreita na região de baixas frequências e mais ampla à medida que as frequências aumentam de valor, evitando assim uma largura excessiva na imagem stereo nas baixas frequências que podem causar uma estranha sensação auditiva devido à ausência de coerência de fase nesta banda entre os canais L/R. Até a próxima!


De Jerusalém,


Tairo Arrabal

(@enginearaudio)


(Fotos: Reprodução YouTube)

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