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“-As malas vão pra Belém, mas..”


Ricardo Peixoto em momento offline.


Ressalvado o título provocativo, que não é nada além de um trocadilho fruto da rivalidade nata entre Amazonas e Pará (tal qual entre Rio e São Paulo), o título e o texto a seguir são de autoria do meu querido amigo Ricardo Peixoto (instagram @peixoto.ricardo67), professor secundarista, baixista da banda The Stone Ramos, motociclista de capacidade duvidosa, intelectual, técnico de som no célebre All Night Pub em Manaus/AM e membro fundador da AudioCrew Manaus, agremiação de técnicos de som da capital amazonense. Melhor que entrevistá-lo é deixar que suas letras o façam por si só. Segue... “As malas vão pra Belém, mas, tem males que realmente nos causam algum bem! Como um mau pode causar algum bem??

Essa simples pergunta poria por terra a frase do senso comum, mas não podemos ignorar que em uma mudança brusca de direção que por vezes a vida nos impõe, mesmo que temporariamente, cabe ao indivíduo perceber em sua nova condição o que pode lhe ser proveitoso. Filosofia à parte, tive minha mobilidade limitada por conta de um bobo acidente automobilístico que me afastou do trabalho por dois finais de semana, e por conta dessa limitação de movimentos que perdurou por dois meses, tive minha jornada de trabalho alterada, fazendo com que eu chegasse ao trabalho (All Night Pub, em Manaus/AM, onde trabalho como técnico de sonorização) trinta minutos antes do horário da primeira banda da noite iniciar a sua apresentação. Muitos sabem que eu tenho uma condição de trabalho que eu, pessoalmente, considero privilegiada, pois não utilizamos monitoração aberta (monitores de chão) e esses 30 minutos eu utilizo para checar a via de monitoração dos músicos e cantores, que são todas por fones. Mas o que tudo isso tem a ver com a minha limitação física??? Bem, por conta dela, e pelo fato de chegar ao local de trabalho um pouco mais tarde (que o habitual), eu não me expunha ao alto SPL (nível de pressão sonora) produzido na casa pelo "som ambiente", que é ligado cerca de duas horas antes da apresentação da primeira banda, e, o melhor de tudo, é que desde que passei a ficar menos exposto a todo esse ruído durante todo esse tempo, a audição mais descansada me proporcionou realizar uma mixagem melhor. Fica a sugestão: Além de evitar trabalhar com SPL insalubre, preservar a audição antes de executar nossa tarefa é primordial, já que o ouvido sob stress pode nos fazer acreditar que "..aconteceu alguma coisa errada com o sistema..", afinal o nosso ouvido ainda é nossa ferramenta final na avaliação de nosso trabalho. "

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